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150 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TDAH

Tire suas dúvidas de forma rápida e objetiva.

Esse é um ebook que fala sobre o Transtorno de Déficit
de Atenção e Hiperatividade, de forma que você
possa tirar todas as suas dúvidas.

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5 PERGUNTAS E RESPOSTAS INCLUSAS NO CONTEÚDO!

  • 1 - COMO SABEMOS SE O NOSSO FILHO TEM TDAH ANTES DE O LEVARMOS AO MÉDICO?

    O TDAH é um diagnóstico que deve ser confirmado por um profissional médico. Sendo assim, você só terá a certeza de que o diagnóstico está correto após passar por uma consulta.

    Em várias ocasiões, outros profissionais participam da organização do raciocínio clínico e da elaboração da hipótese diagnóstica.

    Em casa, você pode pensar em TDAH quando sua criança, desde muito cedo, apresenta um quadro de agitação, inquietude, desorganização, esquecimento e impulsividade muito acima do que é esperado para a idade, de tal forma que “esse jeito de ser” dela cause prejuízo em sua aprendizagem e no convívio social.

  • 2 - O QUE VOCÊ DIRIA PARA PAIS QUE DESCOBRIRAM RECENTEMENTE QUE SEU FILHO DE 8 ANOS TEM TDAH?

    Estudem bastante sobre o TDAH!
    Confiem na ciência e tomem cuidado com os pseudo cientistas espalhados por aí.

    Saibam que seu filho é muito mais do que um diagnóstico.

    Amem-no sempre e sejam pacientes.

    Ao mesmo tempo, sejam ativos e estejam alertas.

    Apenas entendam que ele precisa de um tempo e de uma orientação a mais para chegar lá.

    E falando em chegar lá... não interfiram no destino dele e não o subestimem.

    Se bem cuidado, ele pode caminhar para muito longe e rumo ao sucesso.

    O TDAH não limita ninguém!

  • 3 - É MAIS DIFÍCIL DIAGNOSTICAR UM ADULTO? O QUE DETERMINA ESSE DIAGNÓSTICO?

    Pode ser mais difícil porque não se espera uma hiperatividade tal qual na infância.

    A inquietude e a impulsividade se manifestam principalmente através de um padrão de desorganização nas ideias e nas ações.

    A desatenção é marcante na fase adulta e contribui para uma série de fracassos.

    Ainda, para se elaborar o diagnóstico nessa fase, exige-se a percepção de sintomas ao menos por volta dos 12 anos de idade.

    E por fim, as comorbidades (outros diagnósticos associados) podem acabar mascarando o quadro de TDAH.

    Concordo que não é um diagnóstico tão simples para ser feito.

  • 4 - O SENHOR FECHA O DIAGNÓSTICO NA PRIMEIRA CONSULTA OU ESPERA A CRIANÇA PASSAR POR INTERVENÇÕES?

    Vai depender muito do quadro clínico do paciente, da idade, da dinâmica familiar, da procedência da família, dos recursos econômicos, e por aí vai.

    Falo o tempo todo: cada paciente tem uma história e merece um olhar único.

    Sendo assim, há quadros brandos ou duvidosos que merecem uma série de avaliações/intervenções até a confirmação diagnóstica, assim como há casos em que o prejuízo é tão significativo que o diagnóstico, seguido de uma ação rápida, são urgentes e necessários.

  • 5 - UMA CRIANÇA QUE FAZ USO DE VENVANSE® PELA MANHÃ COM TERAPIA NO FINAL DA TARDE VAI CONSEGUIR UM BOM RENDIMENTO NO ATENDIMENTO? OU SERIA MELHOR NO INÍCIO DA TARDE?

    Depende da criança.

    Como assim?

    Cada paciente, pelas mais diversas razões, responde de forma diferente à medicação.

    O que vou falar aqui não é uma orientação, apenas o que faço no consultório.

    Em alguns casos, eu oriento usar o Venvanse® de forma fracionada.

    O tratamento deve ser sempre individualizado! Há pacientes que vão responder melhor a um determinado medicamento, outros a um diferente e outros a nenhum.

    Para alguns, o remédio pode ser usado uma vez ao dia, para outros, duas.

    No seu caso, especificamente, avalie os dois momentos de intervenção e pontue para a família.

Diretores

DR. FABIO PESSOA

Dr. Fabio Pessoa consegue captar quais são as necessidades dos pacientes, pais, demais familiares, professores e profissionais de saúde quando o assunto é TDAH e em "150 perguntas e respostas sobre o TDAH" transforma toda a dificuldade experimentada por cada leitor em informação qualificada.

A obra foi produzida com uma linguagem clara e objetiva, através de respostas a perguntas feitas ao autor por sua audiência e é estritamente baseada em informações cientificamente validadas.

No início do livro, o autor apresenta o TDAH desde sua origem, passando pela nomenclatura, características clínicas e propostas de tratamento.